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Pensamentos sobre nostalgia e algumas outras coisas

Um texto aleatório para abrir os trabalhos com todo meu jeitinho

Confesso que nas últimas semanas tenho sido tomado por um misto de nostalgia com vontade de retomar algumas coisas que deixei parado como, por exemplo, escrever – porque, né... podcast segue firme e forte (igual autor da Jump que publica semana sim, semana não; porém correndo para normalizar as coisas e voltar ao padrão).

Contudo, é inegável que essa vontade não veio sem uma série de confusões sobre o que falar, afinal fazem anos desde meu último texto mais específico e, desde então, venho me dedicando mais a produtos multimídia com textos mais curtos para redes sociais (leia-se Instagram); por este motivo, retornar à produção textual com a mente a mil talvez seja uma ideia arriscada e, quiçá, maluca; porém parte de mim acredita ser o melhor momento.

Muito dessa crença ocorre porque estou há um bom tempo matutando ideias para tornar meu conteúdo, basicamente, o que ele é – que se resume em algo mais papo livre com o público do que qualquer outra coisa. Além disso, também me sinto mais preparado para pôr no papel algumas ideias que tenho com relação a produção de conteúdo, então isso ajuda bastante no conjunto da obra.

Porém você, querido leitor, dever estar curioso – ou me xingando mentalmente -, pois onde se enquadra essa divagação toda no título deste texto? E aqui é onde mora o pulo do gato, porque o texto é parte de uma divagação sobre essa questão nostálgica que têm me consumido nos últimos tempos.

Vale mencionar que, muito dessa nostalgia, se dá por diversas questões que vão desde eu perceber que estou chegando aos 30 anos, até por acontecimentos marcantes. São coisas que por n questões me fazem repensar diversas coisas, enquanto minha mente grita um sonoro “ JÁ FAZ TANTO TEMPO ISSO?

São as maluquices que a minha mente – inquieta – insiste em martelar e, enquanto isso, eu me desdobro para superar meus medos e inseguranças. Meus bloqueios criativos – que são frequentes, cabe essa menção – não ajudam muito e só me fazem viver revendo a forma como conduzo as coisas, em especial quando percebo que encho minha vida de coisas para fazer.

Os últimos meses, de certo modo, foram os que mais me fizeram reencontrar meu gosto pela forma de cuidar da minha produção de conteúdo AND retomar ideias que, por diversos motivos, abandonei. Para isso, sei que ainda terei um longo caminho, com direito a muitos erros e acertos de jornada, até por saber que a estrada nunca é fácil logo de cara. 

Honestamente falando, não sei o que me espera nos próximos passos, porém admito que estou curioso e animado com o que virá a seguir; em especial por saber que precisarei me reinventar muito nos próximos passos.

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